
A família da professora Nérica França da Conceição, de 52 anos, segue cobrando respostas das autoridades após a liberação do principal suspeito do crime, o marido da vítima, identificado como Nilzo, na manhã do último domingo (8). Desde então, segundo parentes, ele não foi mais visto e há a suspeita de que esteja escondido na casa de familiares. Apesar disso, ele não é considerado foragido, pois sua saída foi autorizada pela Justiça.
O filho de Nérica contesta a nota divulgada pelo Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), que afirmou que não há provas que liguem o suspeito ao crime e que, além da mãe e do padrasto, uma terceira pessoa poderia estar na residência na noite do assassinato, hipótese que, segundo ele, não é justificada. Os familiares relatam medo de que o suspeito possa fazer algo contra eles, especialmente após sua liberação.
A professora Nérica França da Conceição foi encontrada morta na noite de 22 de novembro, na região central de Salinas da Margarida, no Recôncavo baiano. Ela foi assassinada a golpes de faca enquanto dormia. A morte causou grande comoção na cidade, onde a educadora era bastante conhecida.
As autoridades seguem realizando diligências para esclarecer a dinâmica do crime e identificar possíveis envolvidos. Até o momento, novas atualizações oficiais não foram divulgadas.
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