
A Polícia Federal (PF) suspeita que a operação contra o vereador Carlos Bolsonaro, investigado pelo esquema de espionagem ilegal na Abin durante o governo de seu pai, sofreu vazamento, informa Guilherme Amado, do Metrópoles.
"Chamou a atenção dos investigadores a presença do assessor Edivaldo Souza da Silva, às 7h, em meio ao recesso, no gabinete de Carlos na Câmara dos Vereadores. O recesso da Câmara do Rio acaba apenas dia 15 de fevereiro, depois do Carnaval", destaca o jornalista.
Segundo informações da Câmara do Rio, a presença de Edivaldo durante o recesso foi um incidente isolado e atípico. Às 7h da manhã, momento em que a Polícia Federal chegou à residência, apenas funcionários da segurança e limpeza estavam presentes. Ele acompanhou as buscas e apreensões no gabinete do vereador.
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