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16 estados e o DF têm mais de 90% de ocupação dos leitos de UTI




Com a taxa de ocupação dos leitos de UTI em SP em mais de 90%, diversas pessoas aguardam uma vaga
Foto: Reprodução / CNN (20.mar.2021)

A situação dos hospitais no Brasil ainda é complicada. 16 estados brasileiros e o Distrito Federal estão com mais de 90% de ocupação dos seus leitos de UTI, mostra um levantamento realizado pela CNN junto às secretarias de Saúde estaduais, atualizado na madrugada deste domingo (4).

Os estados com mais de 90% das UTIs da rede pública ocupadas são: Paraná (96%), Santa Catarina (95,2%), Rio Grande do Sul (91,3%), São Paulo (91,4%), Minas Gerais (93,08%), Distrito Federal (98,27%), Mato Grosso do Sul (105%), Goiás (97,96%), Mato Grosso (95,74%), Pernambuco (96%), Acre (94,3%), Rondônia (100%), Tocantins (93%) e Amapá (91,43%).

Já entre as unidades federativas que divulgam os dados da rede pública e privada de forma conjunta, estão com ocupação acima de 90% Rio Grande do Norte (92,64%), Ceará (92,15%) e Piauí (95,4%).

Especialistas ouvidos pela CNN explicam que níveis de ocupação acima de 90% já configuram colapso porque não há mais margem para rotatividade dos pacientes nos leitos.

Ainda segundo o levantamento da CNN, 22 estados e o Distrito Federal têm ocupação acima de 80%.
Mortes na pandemia

Esta é a semana mais letal da pandemia da Covid-19 no Brasil. Com 1.987 mortes confirmadas nas últimas 24 horas, segundo a atualização do Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Saúde (Conass), o país alcançou a marca de 19.643 mortes na décima-terceira semana, que compreende o período entre o último domingo, dia 28, e este sábado (3).

A semana, no entanto, registrou um número total de casos menor do que o registrado na semana anterior. Foram 463.235 casos confirmados nos últimos sete dias, menos do que os 539.903 da semana anterior.

Ao todo, informa o Conass, o Brasil perdeu 330.193 pessoas para a Covid-19. Com 43.515 novos casos registrados, são 12.953.597 casos confirmados da doença do novo coronavírus no país.

*Com informações de Gregory Prudenciano e Guilherme Venaglia

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