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Esquerda & Grande Imprensa Querem Impeachment De Bolsonaro: Mas Esqueceram De Combinar Com O Povo Brasileiro


O fim de semana foi tomado por mais um capítulo da guerra permanente que a grande imprensa, de braços dados com partidos de esquerda, promove contra o Governo Bolsonaro. O ataque promovido na última terça-feira (29/11) pela Rede Globo contra a figura do Presidente da República, tentando incriminar o presidente no assassinato de Marielle Franco, e os eventos daí decorrentes, serviram de substrato para a construção das narrativas que se seguiram.
O pedra de toque dessas narrativas é a retórica plantada segundo a qual o presidente teria supostamente praticado obstrução da justiça por conta do acesso às gravações da portaria do condomínio onde tanto o presidente quanto seu filho, o vereador Carlos Bolsonaro, possuem residência, e que foi o pivô da matéria criminosa exibida no Jornal Nacional da Rede Globo na terça-feira passada.
Todas as alegações feitas de suposta obstrução da justiça são baseadas em ilações que ignoram fatos materiais tangíveis que jogam por terra a narrativa que vem sendo elaborada pela esquerda e pela grande imprensa visando promover o impeachment do presidente. Dentre estes fatos estão:
a) O presidente comprovadamente não estava no Rio de Janeiro na data em que o porteiro do condomínio supostamente alega, em seu depoimento, que teria falado com “Seu Jair” por interfone e que este teria autorizado a entrada de um dos acusados de ser o assassino da vereadora.
b) A prova inequívoca da presença do então deputado Jair Bolsonaro em Brasília na data em questão anula e torna sem efeito o depoimento do porteiro, por falta de materialidade, pois ele mentiu em depoimento, como afirmou o próprio Ministério Público.
c) As gravações de áudio e de câmeras de segurança de um condomínio são de propriedade dos condôminos que podem ter acesso a elas segundo normas internas. Carlos Bolsonaro é morador do condomínio e pode, como qualquer outro morador, ter acesso a estas informações.

d) As gravações não estavam e não estão arroladas como peças do processo e não se constituíam nem se constituem em prova material ou elementos de “cena do crime” cujo acesso, nesse caso, ficaria restrito às autoridades policiais e de investigação.

Portanto, a alegação dos esquerdopatas e seus aliados na grande imprensa de suposta obstrução da justiça sustenta-se unicamente na narrativa que eles mesmos inventaram para tentar incriminar o presidente. Uma narrativa que tem tanta substância jurídica quanto a reportagem criminosa da Rede Globo tem de autenticidade jornalística.
Como observou a deputada federal Carla Zambelli em uma mensagem em seu twitter, Carlos Bolsonaro limitou-se a ouvir e gravar a tela do computador da portaria do condomínio e os áudios correspondentes, como ele mesmo exibiu em seu twitter e como nós mostramos no artigo Carlos Bolsonaro Publica Vídeo Que Desmente Versão da Rede Globo.
Em entrevista no sábado, o presidente afirmou que “pegou” as gravações, no sentido da ação efetuada por Carlos Bolsonaro, ou seja: copiou e publicizou seus conteúdos como exercício de defesa. Rotular esse fato como destruição ou ocultação de provas, quando as gravações nem mesmo estão arroladas como tal, constitui-se em narrativa mentirosa sem substância jurídica destinada a fins de guerra política.
Por fim, a retórica de impeachment ignora deliberadamente o fato de que a Constituição Federal estabelece que o Presidente da República não pode ser processado por causas alheias ao exercício do mandato ou por fatos anteriores à posse como presidente.
A guerra da grande imprensa e da esquerda contra o todo o país
O que observamos de alguns dias para cá é a radicalização da guerra que toda a imprensa e toda a esquerda promovem contra o País, em um empenho quase desesperado de promover a derrubada de um governante eleito legitimamente.
Um governante que está promovendo a retomada da economia nacional, trazendo bilhões em investimentos externos, a redução gradual do desemprego, a reinserção soberana do Brasil no cenário internacional, além do combate nunca antes visto ao crime organizado e à corrupção.
Um governante que conta com o apoio crescente da maioria dos brasileiros, como já mostramos em nossos inúmeros levantamentos digitais, realizados pela agência Mr. Predictions. Trata-se da mesma maioria que se mostrou disposta a ir às ruas, como fez no primeiro semestre, para defender o governo e sua agenda de reformas.
Falar em impeachment do presidente nesse cenário não é demonstração de força nem de ousadia: é demonstração de desespero das forças políticas e do establishment que desejam manter o status quo herdado de décadas de dominação esquerdista.
O establishment e os comunistas obviamente perderão novamente essa batalha, como perderam nas eleições do ano passado. Pela simples razão de que esqueceram de “combinar o jogo” com o principal protagonista desse momento histórico que o Brasil vive: o povo brasileiro. #CriticaNacional #TrueNews #RealNews

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