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Temer realiza mudanças em programas sociais do PT



Michel Temer, desde que tomou posse oficialmente na presidência da República, vem mexendo constantemente em programas sociais deixados pelo governo de seus antecessores, os petistas Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff. Logo após ser efetiva, no dia 31 de agosto do ano passado, o peemedebista afirmou que era preciso realizar diversas mudanças nos programas para torna-los mais "eficientes". Bolsa Família, Minha Casa Minha Vida, Prouni, Fies e Pronatec foram alguns dos programas que sofreram mudanças após a saída do PT da presidência da República.
A última grande mudança realizada foi no Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). Esse programa era um dos queridinho da presidente Dilma, sendo figura central em sua campanha eleitoral em 2014. Em meio a tantas críticas e reformas impopulares, Michel Temer liberou R$ 850 milhões para ser investido no programa. Essa foi uma tentativa de responder aqueles que afirmam que seu governo é um retrocesso no quesito social se comparado aos antecessores.
As mudanças no Pronatec não ficaram apenas na liberação do investimento. O programa agora deverá dar prioridade aos cursos técnicos que sejam cursados de maneira simultânea ao ensino médio regular nas escolas públicas.

Outras reformas

No Bolsa Família, pouco depois de assumir a presidência, Michel Temer mandou realizar um "pente fino" nos cadastros do programa. Após a análise, o governo mandou cancelar 469 mil benefícios e bloquear outros 654 mil. O número total representa cerca de 8% da quantidade de cadastros beneficiados pelo Bolsa Família. Temer também reajustou o benefício do programa em 12,5%. Vale ressaltar que o projeto de aumentar o valor do benefício já estava nos planos de Dilma antes dela ser afastada do cargo.
Apesar da liberação do recurso para o Pronatec, dois programas, o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) e o Programa Universidade Para Todos (Prouni), sofreram na mão de Michel Temer nos primeiros meses. Tanto alunos como universidades sofreram com o atraso no repasse da verba das bolsas para o pagamento dos cursos. No orçamento que será votado pelo Congresso para 2017, a ideia é destinar R$ 21 bilhões para o Fies.
Sobre o Minha Casa Minha Vida, o governo prevê que em 2017 deve contratar 170 mil habitações para a faixa 1, que são aqueles com renda familiar de R$ 1.800,00, e 140 mil para as outras faixas. A renda máxima familiar para poder entrar com um pedido no Minha Casa Minha Vida é de R$ 6.500,00.
Nesse quesito habitação, o governo Temer lançou um programa chamado Cartão Reforma. Nesse novo benefício, será liberado um orçamento de cerca de R$ 500 milhões, para aproximadamente 100 mil família. O programa é voltado para famílias com renda máxima de R$ 1.800,00 e o benefício será entre R$ 2 mil e R$ 9 mil, conforme a renda da família. Segundo matéria publicada pelo G1, o público alvo desse projeto é o de 3,5 milhões de famílias, mas, inicialmente, ira englobar menos de 3% desse total. O programa foi lançado por Temer em novembro
                                                Fonte : br.blastingnews.com

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