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Morre no HGE pedreiro coiteense baleado na BA 409


Familiares estão providenciando o translado do corpo para Coité para o sepultamento que deverá ocorrer na tarde deste sábado.


Romário recebeu dois tiros quando dirigia o carro que desgovernado desceu uma ribanceira

Morreu na tarde desta sexta-feira, 28, no Hospital Geral do Estado – HGE, em Salvador, o pedreiro Romário Oliveira de Jesus, que completaria 53 anos no próximo dia 09. Ele foi baleado dentro do seu carro na presença de quatro filhos menores no inicio da noite de terça-feira, 25, na BA 409, próximo ao acesso a Fazenda Olhos D’água, onde residia.
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Vítima teria dito aos familiares que Jonildo foi o autor dos disparos.

Ademario como também era conhecido, mesmo com dois tiros que sofreu na cabeça a queima-roupa, foi socorrido consciente para o Hospital Português – Unidade Regional de Conceição do Coité e na oportunidade falou aos familiares que o autor dos disparos teria sido um sobrinho da sua esposa identificado por Jonildo dos Anjos Santos, 27 anos.

Na ocasião, familiares disseram ao Calila que o mesmo já tinha ameaçado Romário por questão de herança de terra. Romario deixou o HP na mesma noite de terça e foi levado para o HGE onde deu entrada apresentado convulsões, ficou em coma praticamente irreversível e o óbito foi anunciado no meio da tarde de hoje.


Suspeito foi preso em flagrante na mesma região onde ocorreu a tentativa de homicídio

O suspeito de ter deflagrado os tiros em Romário, foi preso na manhã de quarta,26, na residência dos pais na mesma região onde aconteceu a tentativa de homicídio. Na Delegacia durante o depoimento teria revelado que atirou por vingança, pois, segundo ele, Romário teria feito uma ‘macumba’ para seus pais.

Para a família uma perda irreparável de uma pessoa que chegou do trabalho, pegou o carro e levou as crianças para comprar o alimento e foi surpreendida na chegada de casa.Para a Policia o sentimento de dever cumprido por ter elucidado o crime em pouco espaço de tempo, deixando o suspeito a disposição da justiça, e também o sofrimento da família do autor do crime, que também sofre pela prisão e pela vítima, pois, praticamente são todos parentes.

                                   Redação CN

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