A semana que se inicia traz movimentações relevantes para os mercados, com foco nas reuniões de política monetária no Brasil e nos Estados Unidos, além de indicadores econômicos essenciais. Entre os destaques, está a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) sobre a taxa Selic, a ser anunciada na quarta-feira (6/11). No início da semana, o Relatório Focus consolidará as projeções de inflação, PIB e juros, oferecendo uma perspectiva do mercado para a economia nacional antes do encontro do Copom.
Segundo reportagem do Infomoney, a equipe econômica da XP sugere que o cenário de inflação pode levar o Copom a aumentar a taxa de juros em 0,50 ponto percentual, o que representaria uma elevação mais agressiva. Segundo os analistas, "o fluxo de dados recentes é preocupante e justifica um ajuste mais expressivo para conter a inflação". O Itaú reforça essa perspectiva, acreditando que o comitê manterá "um balanço de riscos assimétrico para cima", sinalizando que o combate à inflação permanece como prioridade.
Nos Estados Unidos, a reunião do Federal Reserve (Fed) na quinta-feira (7/11) também promete influenciar os mercados globais. Com apostas de um ajuste de 0,25 ponto percentual, o banco central americano deve seguir elevando gradualmente os juros para combater as pressões inflacionárias. Na sexta-feira (8/11), o Índice de Confiança da Universidade de Michigan dará uma prévia sobre o humor dos consumidores americanos, fator crucial para avaliar o futuro do consumo e o estado da economia dos EUA.
Além da política monetária, a agenda brasileira será marcada pela divulgação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de outubro na sexta-feira. Segundo projeções do Itaú, a inflação mensal pode fechar em 0,59%, impulsionada pelo aumento de preços em serviços e alimentos, como proteínas. Esse índice deve elevar a inflação acumulada em 12 meses para 4,8%, ante 4,4% no mês anterior.
A semana que se inicia traz movimentações relevantes para os mercados, com foco nas reuniões de política monetária no Brasil e nos Estados Unidos, além de indicadores econômicos essenciais. Entre os destaques, está a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) sobre a taxa Selic, a ser anunciada na quarta-feira (6/11). No início da semana, o Relatório Focus consolidará as projeções de inflação, PIB e juros, oferecendo uma perspectiva do mercado para a economia nacional antes do encontro do Copom.
Segundo reportagem do Infomoney, a equipe econômica da XP sugere que o cenário de inflação pode levar o Copom a aumentar a taxa de juros em 0,50 ponto percentual, o que representaria uma elevação mais agressiva. Segundo os analistas, "o fluxo de dados recentes é preocupante e justifica um ajuste mais expressivo para conter a inflação". O Itaú reforça essa perspectiva, acreditando que o comitê manterá "um balanço de riscos assimétrico para cima", sinalizando que o combate à inflação permanece como prioridade.
Nos Estados Unidos, a reunião do Federal Reserve (Fed) na quinta-feira (7/11) também promete influenciar os mercados globais. Com apostas de um ajuste de 0,25 ponto percentual, o banco central americano deve seguir elevando gradualmente os juros para combater as pressões inflacionárias. Na sexta-feira (8/11), o Índice de Confiança da Universidade de Michigan dará uma prévia sobre o humor dos consumidores americanos, fator crucial para avaliar o futuro do consumo e o estado da economia dos EUA.
Além da política monetária, a agenda brasileira será marcada pela divulgação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de outubro na sexta-feira. Segundo projeções do Itaú, a inflação mensal pode fechar em 0,59%, impulsionada pelo aumento de preços em serviços e alimentos, como proteínas. Esse índice deve elevar a inflação acumulada em 12 meses para 4,8%, ante 4,4% no mês anterior.
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