![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhwJd5LPoJTCvFkcdUCCfE68yz2jb4l8thXhMGsT7bHDsVjYmYIbs4JQj0B7wBCO2POatupPDcKFP3WZfFViIiUdalLR1ZFZ7LFDdO5LeZLboq9g9DkFRWkxFC7Ph7jSZhzn9DzUerh1hvOFgE0YrPqP1MMvKGCWjl_vITutUyMjZV7EeZOsSsbst-Rjdxh/w400-h267/WhatsApp-Image-2024-04-16-at-21.13.57.jpeg)
Uma mulher levou um cadáver em uma cadeira de rodas a uma agência bancária em Bangu, Rio de Janeiro, na tarde desta terça-feira (16 de abril), com o intuito de fazer um empréstimo no valor de R$ 17 mil. Ela conduzia a conversa em nome do homem morto, levando suspeitas de quem estava no local.
Diante da estranha cena, os funcionários do banco chamaram a polícia. Além dos militares, o SAMU foi acionado e, ao chegar ao local, confirmou que o homem estava morto há algumas horas. Ele foi identificado como Paulo Roberto Braga, de 68 anos.
Um vídeo feito pelos atendentes do banco mostra que a mulher segurava a cabeça do cadáver para mantê-la ereta e utilizava sua mão para gesticular, simulando uma conversa com ele.
“Tio, está ouvindo? O senhor precisa assinar. Se o senhor não assinar, não tem como. Eu não posso assinar pelo senhor, o que eu posso fazer, eu faço”, afirmava a mulher.
Erika de Souza Vieira Nunes foi encaminhada para a delegacia, onde alegou ser sobrinha e cuidadora do idoso.
A polícia está investigando se ela era realmente parente do homem. “Ela tentou simular que ele assinasse. Ele já entrou morto no banco”, explicou o delegado Fábio Luiz ao g1.
0 Comentários