Integrante da Regional de Saúde de Santo Antonio de Jesus, São Miguel das Matas registra, de acordo com o SUVISA da Secretaria da Saúde, plataforma na internet que precisa ser atualizada diariamente pelo municípios da Bahia, disponível no link abaixo.
Dois dias atrás, em 28 de fevereiro, o município registrava oito casos, crescimento de mais de 300%, indicando a necessidade de força tarefa para combater a proliferação do aegypti, causador da dengue, zika e Chikungunya.
Confira as dúvidas mais recorrentes e saiba como se prevenir.
1 – Quais são os principais sintomas da dengue?
Febre alta (acima de 38°C), dor no corpo e articulações, dor atrás dos olhos, mal-estar, falta de apetite, dor de cabeça e manchas vermelhas no corpo são os sintomas mais comuns. No entanto, a infecção por dengue também pode ser assintomática ou apresentar quadros leves.
2 – O que devo fazer se estiver com suspeita de dengue?
Nestes casos, é indicado buscar a unidade de saúde mais próxima para garantir uma avaliação do quadro e orientação para tratamento adequado dos sinais e sintomas apresentados.
3 – O que o Ministério da Saúde faz para combater a doença?
Para apoiar estados e municípios nas ações de controle da doença, o Ministério da Saúde repassou R$ 256 milhões para todo o país. Também foi criada a Sala Nacional de Arboviroses, que monitora 24 horas por dia e 7 dias por semana os dados regionais para responder prontamente aos sinais de alerta, como alta desproporcional no número de casos. Além disso, foram capacitados profissionais (agentes de combate a endemias) e foi regularizado o estoque de inseticidas, com distribuição periódica para todo país. Por fim, está em expansão o uso do método Wolbachia, que bloqueia no mosquito a capacidade de transmissão do vírus da dengue.
4 – Qual a razão para o aumento de casos de dengue em 2024?
A projeção do aumento de casos da doença se deve a fatores como a combinação entre calor excessivo e chuvas intensas – possíveis efeitos do El Niño – conforme aponta a Organização Mundial da Saúde (OMS). E, ainda, ao ressurgimento recente dos sorotipos 3 e 4 do vírus da dengue no Brasil.
Fonte : Criativaonline
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