![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh2k7eICELRIfFCKJk2__TAGwkQOp666YZDYWQP4mZ38GMXk_DLnHMulsry4oKsx97Se1KjrY6Iu9N0xbIfJxBVAlwxKq-b1RoobYEKLclNpGAKhsFyNYhh6q4Z1d3YGo4hL-7rMbv-Ke6fyQidymw7-kHu-jB9tUFHHRSsFnfrIASQj4qnS0HTb6D5ywDX/w400-h299/calor-por-do-sol-ipiau.jpg)
Enquanto passa por mais uma onda forte de calor, o Brasil se despede do verão. Embora as temperaturas estejam altas em diversas partes do país nos próximos dias, o tempo deve mudar conforme padrões climáticos se alteram e o outono começa.
A partir da quarta-feira (20), a alta pressão que causa a onda de calor perderá força. Com isso, dará espaço a uma nova frente fria, mais forte que a anterior. Assim, apesar de se formar no Rio Grande do Sul, ela poderá chegar até o Norte do Brasil.
Em janeiro, os institutos meteorológicos anunciaram que o El Niño atingira seu pico, sinalizando um enfraquecimento gradual do fenômeno. O El Niño, como um evento climático de grande escala, teve influências significativas, como o excesso de chuvas na região Sul e a seca extrema no Norte do Brasil ao longo de 2023.
O fenômeno cede lugar a La Niña, que tem início na segunda metade de 2024, no inverno. O La Niña costuma ser mais duradouro do que o El Niño e, da última vez que ocorreu, durou três anos. Com isso, a frequência de ondas de calor deve cair.
0 Comentários