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Desaparecimento Forçado: hipótese trabalhada no caso de Vera Lúca | Reconvale Noticias




Ontem (05) completou dezesseis dias do desaparecimento da aposentada Vera Lúcia Vaz Vieira de 73 anos, em Itabuna. Conforme já foi informado no Blog Verdinho Itabuna, a idosa não é vista desde o dia 19 de junho quando retornou da padaria com sua irmã e depois disso ninguém mais conseguiu falar com ela.
A partir de então, a família registrou um boletim de ocorrência ao perceber que a aposentada não respondia mais o celular, deu-se o início as investigações em busca da localização dela. Uma campanha em favor de notícias iniciada por um de seus filhos, Klaus Vieira em redes sociais e imprensa, já comoveu toda a cidade e região, porém ainda sem novidades sobre o caso.
A hipótese de desaparecimento voluntário já foi descartada, tendo em vista que no apartamento há indícios de uma ação violenta no local. O direcionamento da investigação é localizar o responsável pelo desaparecimento de dona Vera, e trazê-la de volta aos seus familiares. Conforme a família, ela é viúva e mora sozinha na Rua Major Dórea, no bairro Castália, em Itabuna, no sul da Bahia.
“Realizadas perícias, ouvidas familiares e residentes que moram no prédio, a polícia continua ouvindo novas pessoas que são do círculo de relacionamento de dona Vera.” relata Dr. Evy Paternostro.
A perícia revelou marcas semelhantes a sangue, uma desordem no local, além de mechas de cabelo e dois copos contendo restos de café; e a falta de dois cartões de crédito. O apartamento não apresentava sinais de arrombamento, levantando suspeitas de que alguém possa ter entrado com a autorização da idosa. Impressões digitais e vestígios produzidos deixados na prática do delito, tem em vista elucidar como ocorreu e o possível autor do crime, responsável pela produção da prova material do ocorrido.
A investigação segue em andamento e o inquérito policial está sob sigilo devido ao fundamento legal, para não atrapalhar as diligências inecessárias ao seu exercício, com o palpite de Desaparecimento Forçado. O delegado Evy Paternostro enfatiza a necessidade da contribuição anônima pelos canais de atendimento da polícia Civil da Bahia, a fim de elucidar o caso mais rapidamente pelos canais de atendimento 190, 197, 181.

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