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Cada vez mais discretos, os tapa-sexos são itens fundamentais para as musas que desfilam nas escolas de samba. A utilização da peça, por sua vez, desperta curiosidade no público: afinal, como ele é colocada e como se mantém durante horas, mesmo com muito samba no pé?
Em meados de 1980, a intidade começou a ganhar espaço nos desfiles de Carnaval e, então, a Liga Independente das Escolas de Samba do Rio de Janeiro (Liesa) criou uma regra. O regulamento, datado de 1990, proíbe a “genitália”.
Desde que a proibição foi imposta, os tapa-sexos entraram em cena e ganharam destaque na avenida. Uma curiosidade, no entanto, chama atenção quanto ao acessório: eles têm se tornado cada vez menor e imperceptível. Há até quem duvide que algumas passistas estejam usando a peça e questionem a possibilidade de estarem completamente sem nada. Mas como vestir um acessório tão pequeno?
Como vestir o tapa-sexo?
A modelo Ju Isen disse, ao UOL, que os tapa-sexos podem ser posicionados na área íntima de duas formas: encaixe ou colando na pele. Ao jornal, ela explicou que prefere o que se encaixa no corpo: “O de colar nunca mais”, adicionou.
Já Renata Frisson, conhecida como Mulher Melão, contou que tirar o acessório pode ser mais custoso que aplicá-lo, propriamente. Para deixá-lo fixo e seguro na região íntima, é colocado um emplasto na região. “O emplastro demora algumas horas pra tirar”, revelou a modelo.
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Fonte: Metrópoles
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