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Baderneiros Manifestantes apoiantes de Bolsonaro invadiram neste domingo o Congresso Nacional,


Manifestantes apoiantes de Bolsonaro invadiram neste domingo o Congresso Nacional, o Palácio do Planalto e o Supremo Tribunal Federal, sede dos poderes legislativo, executivo e do judiciário. A invasão acontece na sequência de um protesto violento que decorria na Esplanada dos Ministérios, na capital do Brasil.
19h53 - Ex-ministro da Justiça de Bolsonaro apela a protestos "pacíficos"
Sergio Moro já reagiu aos protestos deste domingo afirmando, nas redes sociais, que as manifestações devem pacíficas".
"Invasões de prédios públicos e depredação não são respostas. A oposição precisa ser feita de maneira democrática, respeitando a lei e as instituições", escreveu no Twitter, o antigo ministro da Justiça da Presidência de Jair Bolsonaro.
19h44 - Imagens de manifestantes a invadir edifícios de sedes de poder
As imagens dos protestos e dos momentos em que os manifestantes invadem os três edifícios de poder político e judicial circulam nas redes sociais.
19h40 - Invasão de bolsonaristas revela "fragilidade na segurança"

Pedro Sá Guerra, o correspondente da RTP no Brasil, confirma que se tratam de manifestantes apoiantes de Jair Bolsonaro, muitos dos quais têm estado acampados em frente aos quartéis generais. O jornalista fala em "descontrolo emocional" por parte dos manifestantes bolsonaristas e que se expressaram sempre revoltados com os resultados das eleições.


12:55O jornalista da RTP adiantou ainda que esta invasão ao Congresso foi uma "surpresa" e revela "falta de segurança" e alguma "fragilidade na segurança do governo de Brasília".
19h34 - Supremo com "andar térreo" e "plenário" complemente destruídos
Um vídeo publicado no Twitter pelo repórter brasileiro Renato Souza mostra o prédio do Supremo Tribunal Federal com o piso térreo e plenário destruídos. De acordo com o jornalista, as forças de segurança foram ameaçadas e "documentos oficiais" podem ter sido desviados.

19h28 - Contingentes militares a caminho de Brasília, garante vice-presidente da Câmara dos Deputados
Em declarações à CNN Brasil, o vice-presidente da Câmara dos Deputados, Luciano Bívar, garante que há novos contingentes militares a serem enviados para o Congresso.
Invasão em curso
A invasão do Congresso em Brasília começou depois de os apoiantes radicais do líder da extrema-direita derrotado nas eleições terem convocado um protesto para a Esplanada dos Ministérios. Apesar de a polícia federal ter colocado barreiras de proteção, os manifestantes pro-Bolsonaro avançaram e furaram o cerco policial.
Circulam entretanto imagens dos manifestantes invasores dentro do salão verde do Congresso e da barreira dos polícias na Esplanada dos Ministérios, em Brasília.
Os manifestantes arrancaram grades para entrar na Praça dos Três Poderes enquanto os agentes tentavam contê-los com spray de pimenta.
Lula está em São Paulo
Lula da Silva, presidente eleito, que os manifestantes não reconhecem como novo chefe de Estado do Brasil, está atualmente em Araraquara, no interior do Estado de São Paulo, onde foi para avaliar o impacto das cheias dos últimos dias na região.
O presidente do Senado brasileiro, Rodrigo Pacheco, repudiou, entretanto, a invasão da sede do Congresso Nacional, defendendo que "devem sofrer o rigor da lei com urgência".
"Na ação, estão empenhadas as forças de segurança do Distrito Federal, além da Polícia Legislativa do Congresso. Repudio veementemente esses atos antidemocráticos, que devem sofrer o rigor da lei com urgência", lê-se numa mensagem divulgada nas redes sociais.
"Conversei há pouco, por telefone, com o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, com quem venho mantendo contacto permanente. O governador informou-me que está concentrando os esforços de todo o aparato policial no sentido de controlar a situação", acrescentou o político brasileiro na mensagem difundida nas redes sociais.
Recorde-se que há centenas de militantes radicais fiéis de Bolsonaro acampados em frente ao Quartel General do Exército, em Brasília, desde o dia seguinte às eleições de 30 de outubro, nas quais Lula derrotou Bolsonaro.

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