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Givaldo Alves, o ‘Mendigo de Planaltina’, participou de sequestro que teve bebê amordaçado | Reconvale Noticias


Givaldo Alves de Souza, conhecido como Mendigo de Planaltina, participou de um caso de sequestro que envolveu um bebê que chegou a ser amordaçado. O caso foi revelado na semana passada pelo jornal o Estado de Minas, mas viralizou hoje (31) após a história ser compartilhada por um perfil no Twitter.
Ele foi condenado por furto qualificado, cometido em 2001, e extorsão mediante sequestro, em 2004. Neste último, ele foi preso em flagrante.
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O site de notícias Metrópoles teve acesso ao processo físico que detalha a dinâmica do sequestro, que culminou na prisão do homem que hoje virou influencer após o caso de Planaltina, quando ele foi agredido por um personal, ganhar repercussão nacional.
Genivaldo era um dos criminosos que manteve a vítima, uma mulher de 33 anos, que ficou em cativeiro em Itaquaquecetuba (SP), por 48 horas. Ela foi abordada por três homens armados, quando saía de casa, no Bairro Vila Progresso, acompanhada do marido, de 34, e um bebê de 1 ano e 8 meses, para ir ao supermercado, no início da noite de 29 de 29 de junho de 2004.
Bebê amordaçado
Segundo reportagem do Estado de Minas, os crimosos obrigaram a família a retornar para a residência. Lá, roubaram quatro celulares, um relógio, US$ 400, R$ 150 e bijuterias. Após a limpa, eles amarraram e amordaçaram pai e bebê, e fugiram no carro da família, um Xsara Picasso, levando a mulher. No dia seguinte, os sequestradores ligaram para o marido da vítima pedindo um resgate de R$ 300 mil. Após negociações, o valor caiu para R$ 3 mil.
“Mediante emprego de violência consistente em amordaçar Luciano e seu filho de 1 ano e 8 meses de idade e empregando armas de fogo”, disse o promotor José Carlos Guillem Blat, no processo.
Prisão em flagrante
Givaldo chegou a ser preso em flagrante dois dias depois, em 1º de julho de 2004, quando foi buscar o resgate de R$ 3 mil reais, na Praça do Forró, em São Miguel Paulista. Ele alegou à Justiça que não teria participado do sequestro, apenas recebido R$500 para buscar o dinheiro.
O ex-morador de rua levou os policiais para o cativeiro, no entanto a essa altura a vítima já havia sido libertada. Ele falou que teria ido ao local uma vez, mas, não viu a mulher.
Em 2013, Gilvaldo conseguiu uma revisão criminal. Na verificação, entendeu-se que ele agiu com mais dois comparsas, não três, então seria a forma simples do crime, não qualificada, o que gerou a redução da pena para oito anos.
Givaldo foi condenado, anteriormente, a 17 anos de prisão. Ele cumpriu oito anos, em regime fechado, na Penitenciária Compacta de Flórida Paulista, no interior de São Paulo.
Como a pena já havia sido cumprida e o réu se encontrava preso naquele momento, foi expedido o alvará de soltura. Desde então, ele está livre e não deve nada à Justiça.
                                                      Fonte: POP

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