Rui afirma que partidos como o PSD e o PP "estão buscando se preservar para eleger o maior número de deputados, seguindo a estratégia da flexibilidade"
As negociações para a eleição de 2022 na Bahia definitivamente não é um assunto que o Governador Rui Costa queira abrir para a imprensa, e por isso, mais uma vez, se negou a tratar disso com os jornalistas que o esperavam na posse de Norma Cavalcanti, que foi reconduzida ao cargo de procuradora-geral da Justiça do Ministério Público do Estado da Bahia (MP-BA). “Até o dia 13 a gente deve afunilar a chapa e toda as condições e nós anunciaremos. Até lá eu não vou fazer comentários sobre hipóteses ou conjecturas”, disse Rui.
Sobre as especulações a nível nacional de um possível apoio do Partido Social Democrático (PSD), o governador da Bahia não enxerga essa possibilidade, nem com a hipótese de Otto se juntar ao Partido dos Trabalhadores (PT). “Não me parece que há possibilidade disso, porque alguns partidos possuem bancadas não uniformes do ponto de vista de pensamento político, ideológico... Esses partidos estão buscando se preservar para eleger o maior número de deputados, seguindo a estratégia da flexibilidade. “Se no Sul ou em algum lugar a tendência é mais para ‘’lá ou cá’, eles deixam para tentar fazer a maior bancada Partidos como PP e PSD não estão se vinculando nacionalmente e isso não é novidade. Vários partidos fizeram isso nos últimos anos.
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