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Governo avalia prorrogar Auxílio Emergencial | Reconvale Noticias


O governo federal estuda prorrogar novamente o Auxílio Emergencial. Desta vez, o benefício que foi criado no ano passado para atender famílias carentes na pandemia, pode ser estendido até 2022, ao invés de acabar em outubro.
Podemos observar uma resistência da Câmara em relação à PEC dos Precatórios, que, entre outras medidas, abre espaço no Orçamento para aumentar o valor do Auxílio Brasil, o governo já admite a possibilidade de prorrogar o Auxílio Emergencial.
A manutenção do Auxílio, no entanto, está longe de ser o mundo ideal para o Ministério da Economia, que luta para encontrar espaços no orçamento para encaixar o Auxílio Brasil.
Alguns ministros do governo Bolsonaro, já indicaram que o governo considera nova decretação do estado de calamidade pública em razão da pandemia, abrindo, assim, espaço para que o governo possa gastar além do teto de gastos.
O governo está determinado em amparar os mais necessitados. Custe o que custar.João Roma
Alguns relatos de que o ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, e da Secretaria de Governo, Flávia Arruda, trataram do tema com os líderes partidários da Câmara na última quarta-feira (27/10).
Prolongar o auxílio emergencial é apontada como única solução caso a PEC dos Precatórios não avance no Legislativo.
Entretanto, essa ideia tenha aderência entre deputados e senadores, integrantes do governo já preparam um discurso para justificar a medida: o de que, como o Congresso não deu aval à PEC, o presidente Jair Bolsonaro não tem alternativa a não ser prorrogar o auxílio para atender à camada da população que não tem de onde tirar dinheiro.
Integrantes da equipe econômica afirmaram para a CNN Brasil, que o governo não precisaria decretar calamidade pública novamente para viabilizar o auxílio. Um caminho seria uma PEC com esse fim específico.
Eles argumentam que decretar novamente estado de calamidade seria temerário, já que não há mais elementos para justificar a medida. A vacinação avança e as medidas de flexibilização já estão sendo tomadas por governadores e prefeitos em todo o país.

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