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Auxílio emergencial do Bolsa Família: veja como fica o pagamento



                                                                   Foto: Reprodução

Os integrantes do Bolsa Família devem começar a receber as parcelas do auxílio emergencial em 16 de abril. Ao passo que nem todos vão ter acesso a essa nova rodada, já que ela é paga em caso de ser mais vantajosa. No auxílio emergencial do Bolsa Família, os cidadãos devem ter o benefício do programa suspenso e voltar a receber normalmente após o fim das quatro parcelas previstas.
Todos os beneficiários do Bolsa Família vão receber o auxílio emergencial?
Não são todos os beneficiários do Bolsa Família que vão receber o auxílio emergencial de 2021. O benefício será pago aos cidadãos que cumprirem as regras da nova rodada e que tem o valor do Bolsa Família menor do que o do auxílio. Sendo assim, a família recebe o pagamento mensal mais vantajoso.
Desse modo, se o benefício do Bolsa Família for maior do que o auxílio, o grupo familiar não deve receber os valores emergenciais, e sim continuar normalmente no programa de transferência de renda.
A família fica sabendo se vai receber as quatro parcelas do auxílio emergencial por meio de mensagem no extrato de pagamento do programa. Nota-se que, não é possível fazer a consulta no site da Dataprev, como ocorre com os demais beneficiários. Isso porque esse grupo e os inscritos no CadÚnico não estão nessa lista e recebem as parcelas de modo automático.
Como fica o pagamento do Bolsa Família?
Os integrantes do Bolsa Família que foram incluídos na nova rodada do auxílio emergencial terão seu benefício suspenso pelo Ministério da Cidadania durante o pagamento das quatro parcelas mensais.
Já no caso das famílias que não vão receber o auxílio emergencial de 2021, o pagamento do programa continua de modo regular.
É em nome do responsável familiar que ocorrerá o pagamento do auxílio, mesmo que o benefício seja concedido a outro integrante da família.
O pagamento do auxílio emergencial para quem faz parte do Bolsa Família vai ocorrer por meio de conta depósito do programa ou poupança social digital. Nota-se que, de dezembro do ano passado a março deste ano, a Caixa Econômica Federal efetuou a migração dos depósitos do programa para conta digital que pode ser acessada pelo Caixa Tem.
Além disso, para sacar os valores em espécie, os beneficiários podem usar o Cartão Bolsa Família ou Cartão Cidadão. Seja em lotéricas, correspondentes Caixa Aqui ou caixas eletrônicos.
Como vai ficar o Bolsa Família depois do auxílio emergencial?
Com o fim do pagamento das quatro parcelas do auxílio emergencial do Bolsa Família, o benefício do programa sairá da suspensão. Ao passo que, a família não tem direito a receber os benefícios do período em que estavam suspensos.
Como o pagamento do auxílio emergencial do Bolsa Família deve ocorrer entre os meses de abril e julho, o benefício do programa deve ser suspenso nesse período e reativado a partir de agosto. Nota-se que, mesmo durante o prazo de suspensão, a família deve continuar obedecendo as regras e condicionalidades do programa.
Ademais, depois do auxílio emergencial, o grupo familiar terá o Bolsa Família restabelecido nos casos em que continuar atendendo os critérios do programa.
Qual o calendário do auxílio emergencial do Bolsa Família?
O pagamento do auxílio emergencial do Bolsa Família ocorre conforme o cronograma regular do programa. Nele, os cidadãos recebem o dinheiro nos dez últimos dias úteis de cada mês e são divididos de acordo com o final do Número de Identificação Social (NIS).
Dessa forma, os pagamentos iniciam em 16 de abril, quando os beneficiários com NIS de final 1 recebem a primeira parcela. Ao passo que, os depósitos dessa primeira parte acabam em 30 de abril.
Os beneficiários pegam a segunda parcela entre 18 e 31 de maio. A terceira parcela é paga entre os dias 17 e 30 de junho. E por fim, a quarta parcela é paga entre os dias 19 e 30 de julho.
Qual o valor do auxílio emergencial?
O valor do auxílio do Bolsa Família e dos demais beneficiários varia de acordo com a composição familiar. As quatro parcelas podem ter o valor de R$ 150, R$ 250 e R$ 375. A menor quantia é devida às pessoas que moram sozinhas. Já o valor médio de R$ 250 é pago às famílias com mais de uma pessoa e que não são chefiadas por mulheres. Enquanto maior valor é destinado a mães solteiras,
As regras para o recebimento do benefício serão avaliadas mensalmente, então se o cidadão deixar de cumprir alguma delas poderá ter o seu auxílio emergencial cancelado. Entre os critérios está não ter emprego com carteira assinada e não receber pagamentos de benefício previdenciário, assistencial ou trabalhista ou de programa de transferência de renda federal, com exceção do abono salarial PIS/PASEP e o Bolsa Família.
Com informações do site: DCI

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