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Médica brasileira imunizada nos EUA defende vacina: “não precisa ter dúvida”


A médica Catarina de Marchi Assunção, de Curitiba, tomou a segunda dose da vacina da Pfizer/Biontech contra o coronavírus, no Clark Memorial Health, nos Estados Unidos. A neurologista, que trabalha diretamente no atendimento a pacientes de covid-19 no hospital da Universidade de Louisville, no Kentucky, entrou no primeiro grupo de imunização no país. Neste domingo, dia em que a Anvisa aprovou o uso emergencial das vacinas no Brasil, ela aproveitou para ressaltar que a vacinação é segura.

” Não deixem de se vacinar. Nossas agências fazem um trabalho muito sério. Se a vacina foi aprovada, não precisam ter dúvida sobre a sua segurança “, disse a médica ao Paraná Portal.

Em vídeo, Catarina gravou o momento que foi imunizada e relatou a tranquilidade do processo. Assista!
A neurologista conta que seus pais e irmãos moram em Curitiba e já estão na expectativa para receber a vacina quando chegar a sua vez, conforme os grupos prioritários definidos pelo Ministério da Saúde. Segundo ela, não há que se ter preocupação com a eficácia maior ou menor de qualquer das vacinas. “Se a vacina tem eficácia de 50%, significa que quem a tomar terá 50% menos chance menor de ter a doença”, diz ela.
Em relação à vacina da Pfizer, a médica conta que na primeira dose teve um pouco de dor no local da aplicação e nos dias seguintes dor de cabeça leve, cansaço e coriza. Mas afirmou que todos os efeitos passaram rapidamente e não a impediram de realizar suas atividades normais. No terceiro dia após a aplicação, ela afirma que não sentia mais nenhum sintoma e estava bem disposta.
Catarina reafirma que não há motivos para ter qualquer receio sobre as vacinas, já que estão sendo testadas e aprovadas para aplicação na população. Por fim, ela pede que todos os brasileiros procurem atendimento para vacinação contra o coronavírus.
“A covid-19 é uma doença muito grave. Aceitem a vacina e se mantenham seguros até que esses programas de vacinação tenham resultado. Temos uma luz no fim do túnel”, finaliza a médica.

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