O diretor da Anvisa Romison Mota seguiu a relatora e também se posicionou a favor da liberação do uso emergencial das vacinas do Butantan e Fiocruz.
No voto, ele citou o grave cenário de pandemia e "indicativo de colapso" na rede de saúde como fatores que levam à aprovação.
Para a Coronavac, a intenção é liberar para uso emergencial à população 6 milhões de doses do imunizante com seringas preenchidas. Já quanto à AstraZeneca, vacina da Oxford, serão 2 milhões de doses. Dados apresentados pela Anvisa demonstraram os compromissos dos fabricantes das vacinas com a segurança e os riscos do uso após uma eventual aprovação.
Tanto a aprovação da Coronavac quanto a da Oxford está condicionada à revisão periódica do imunizante e ao acompanhamento de incertezas levantadas ao longo do período de testagem. Meiruze avaliou que os benefícios são maiores do que os riscos.
Todas as áreas técnicas deram parecer favorável à autorização de uso emergencial das vacinas.
Fonte Bocão News
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