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Enquete

53,6% já defendem o impeachment de Bolsonaro


Levantamento foi divulgado um dia depois das carreatas mobilizadas nacionalmente em favor do impeachment, da vacina e do auxílio emergencial, escreve Lucas Rocha.
Apontado como um dos institutos que mais acertou durante as eleições municipais de 2020, o instituto Atlas Político divulgou uma pesquisa de opinião neste domingo (24) que mostra que já há uma maioria que defende o impeachment do presidente Jair Bolsonaro.
Segundo dados do levantamento, 53,6% afirmam ser favoráveis ao impedimento do mandatário, enquanto 41,5% se colocam contra a medida. 4,9% não sabem.
Entre novembro e janeiro, a adesão à medida cresceu 9 pontos percentuais.
A pauta é mais forte no Nordeste, com 62% a favor, e no Centro-Oeste, com 58% a favor. A região Norte é a mais resistente ao impedimento, com apenas 46% de adesão. Em todas as regiões, a parcela favorável é maior que a contrária. Por gênero, mulheres (63%) defendem o impeachment, enquanto homens são contra (51%). (...) (Revista Fórum)
Carreatas por impeachment de Bolsonaro ocorrem pelo 2º dia consecutivo no Rio e em São Paulo
Atos foram organizados por movimentos de direita, que se mobilizaram anteriormente pelo impedimento de Dilma Rousseff; esquerda também fez protesto em Brasília, escreve João Paulo Saconi.
Rio de Janeiro e São Paulo registraram neste domingo, pelo segundo dia consecutivo, carreatas pelo impeachment do presidente Jair Bolsonaro. Os atos foram convocados através das redes sociais por movimentos de direita, como o Movimento Brasil Livre (MBL) e Movimento Vem Pra Rua, que também se mobilizaram em 2016 pelo afastamento de Dilma Rousseff (PT). Houve manifestação ainda em Brasília, na Praça dos Três Poderes, conduzida por movimentos de esquerda.
Na capital fluminense, a concentração ocorreu no estacionamento de um supermercado da Barra da Tijuca, na Zona Oeste, às 10h30m. Os motoristas seguiram em direção à Zona Sul da cidade, passando pela orla de bairros como São Conrado, Leblon, Ipanema e Copacabana. O ato se encerrou por volta de 13h.
Na capital paulista, os manifestantes se reuniram às 10h na Praça Charles Miller, no Pacaembu, bairro da Zona Oeste, e seguiram de carro em direção ao Parque do Ibiparapuera, passando pela Avenida Paulista, via mais conhecida da cidade, e pela Avenida 23 de Maio. O protesto durou até as 11h30m. Segundo o MBL, cerca de mil veículos participaram da carreata.
Imagens divulgadas pelos organizadores mostram que, no Rio e em São Paulo, manifestantes utilizaram bandeiras do Brasil, balões verdes e amarelos e cartazes para pedir o impeachment de Bolsonaro. A conduta adotada por ele frente à pandemia da Covid-19 é um dos principais argumentos da causa, junto à dificuldade do país para vacinar a populçação contra a doença. Buzinas e palavras de ordem foram utilizadas para mobilizar quem assistia ao ato. (...) (O Globo)
Acendeu a luz vermelha para a reeleição de Bolsonaro
Se tiver impeachment ainda vai demorar, opina Ricardo Noblat.
Uma notícia boa para o presidente Jair Bolsonaro: a Câmara dos Deputados não deveria abrir um processo de impeachment contra ele. É o que pensam 53% das 2.030 pessoas em todo o Brasil entrevistadas por telefone pelo Datafolha nos últimos dias 20 e 21. O percentual era de 50% no início de dezembro. Os que defendiam o impeachment caíram de 46% para 42%. Parabéns, presidente!
Quanto ao mais descoberto pelo Datafolha, só tem notícia ruim – com efeito, em linha com pesquisas divulgadas nesta semana pelos institutos Paraná, Ipespe e IDEIA. Subiu de 32% para 40% os que avaliam o desempenho de Bolsonaro como ruim ou péssimo. Os que avaliam como ótimo e bom diminuíram de 37% para 31%. É a maior queda desde o começo do seu governo há dois anos.
Metade dos brasileiros considera que ele não tem capacidade para governar e não merece confiança. Nunca confiam em sua palavra 41% (eram 37% em dezembro) dos entrevistados, enquanto 38% o fazem às vezes (eram 39%) e 19%, sempre (eram 21%). No Nordeste, por exemplo, a rejeição a Bolsonaro passou de 34% para 43%, e tende a aumentar.
Sempre poderia ser pior, e é nisso que se agarram os ministros de Bolsonaro e os políticos do Centrão gulosos por mais cargos no governo. Quanto mais crescerem as dificuldades para o presidente renovar seu mandato, mais o Centrão se oferecerá para ajudá-lo. Caso se convença mais adiante que Bolsonaro será derrotado, o Centrão negociará com quem possa se eleger. (...) (Veja)
Reconhecimento de recusa de oferta da Pfizer amplia críticas a atuação de Bolsonaro na pandemia
Ministério da Saúde afirma que acordo com o laboratório 'causaria frustração em todos os brasileiros', escrevem Natália Cancian e Thiago Resende
Após o Ministério da Saúde reconhecer ter recusado tentativas iniciais da Pfizer para vender vacinas ao país, as críticas à gestão do governo de Jair Bolsonaro (sem partido) na pandemia aumentaram. Partidos de oposição voltaram a pedir o impeachment do presidente.
Apesar de a americana Pfizer ter chegado a enviar uma carta de intenção para a venda de 70 milhões de doses ao Brasil, a pasta de Eduardo Pazuello (Saúde) afirmou, em nota neste sábado (23), que um acordo com a empresa "causaria frustração em todos os brasileiros".
A companhia procurou o governo, mas não houve avanços. Em dezembro, o presidente da Pfizer no Brasil, Carlos Murillo, disse que seria possível começar a vacinação quase imediatamente após um registro emergencial da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Dependendo da celeridade do órgão, as doses poderiam ser aplicadas já em janeiro.
Em reunião virtual com deputados, ele chegou a se comprometer com a entrega das doses até os pontos de vacinação a serem definidos pelo governo, não só o desembarque em um aeroporto brasileiro.
Ao reconhecer que as negociações foram rejeitadas, o Ministério da Saúde afirmou que doses da Pfizer "seriam mais uma conquista de marketing, branding e growth [jargões do mundo corporativo relativos ao incremento da marca] para a produtora de vacina, como já vem acontecendo em outros países". (...) (Folha de S. Paulo)
Sob pressão para sair do cargo, Pazuello viaja a Manaus sem 'voo de volta'
A viagem ocorre após a PGR pedir abertura de inquérito e foi sugerida pelo Planalto para tentar reduzir desgaste de imagem, reporta Gustavo Uribe.
Sob pressão para deixar o cargo, o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, desembarcou na noite de sábado (23) em Manaus, cidade que enfrenta um colapso de saúde por causa da epidemia do coronavírus.
Segundo relatos feitos à Folha, a viagem foi sugerida pelo Palácio do Planalto, que tenta diminuir o desgaste de imagem do ministro.
O objetivo é também rebater discurso dos partidos de oposição de que o Poder Executivo não tem atuado de maneira efetiva no combate à doença.
Em nota, o Ministério da Saúde informou que o ministro "não tem voo de volta a Brasília" e que "ficará no Amazonas o tempo que for necessário".
No sábado (23), a Procuradoria-Geral da República solicitou ao STF (Supremo Tribunal Federal), abertura de inquérito para apurar a conduta do ministro em relação à crise enfrentada em Manaus.
O pedido aumentou a pressão, sobretudo entre integrantes da cúpula militar, para que Pazuello deixe o comando da Saúde para não prejudicar a imagem das Forças Armadas.
Apesar de estar incomodado com a postura do ministro, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) tem afirmado que, por enquanto, não pretende trocar Pazuello
O presidente escalou o ministro das Comunicações, Fábio Faria, para comandar um plano de reação ao desgaste, o que inclui a divulgação de balanços sobre iniciativas capitaneadas pelo governo contra a pandemia.
Segundo a Saúde, Pazuello transportou a Manaus 132,5 mil doses da vacina AstraZeneca para integrar o plano de imunização no Amazonas.
"A meta é imunizar 1,5 milhão de pessoas no estado até o final do ano, mas a expectativa do governo do Amazonas é que a meta seja cumprida ainda no primeiro trimestre", ressaltou.
Na nota à imprensa, a pasta faz questão de salientar que a Saúde "está cumprindo sua determinação de dar prioridade ao Amazonas na imunização".
No pedido feito ao STF, o procurador-geral da República, Augusto Aras, ressalta que, em relação à crise enfrentada por Manaus, Pazuello tem "dever legal e possibilidade de agir para mitigar os resultados".
Ele ressalta ainda que uma eventual omissão seria passível de responsabilização cível, administrativa ou criminal.
"Mostra-se necessário o aprofundamento das investigações a fim de se obter elementos informativos robustos para a deflagração de eventual ação judicial', disse.
O documento salienta ainda que chama a​ atenção, entre as aparentes prioridades da pasta, a entrega de 120 mil unidades de hidroxicloroquina como tratamento ao coronavírus, "quase a mesma quantidade de testes" para detecção da doença. (...) (Folha de S. Paulo)
Reino Unido registra 9 casos de Covid-19 ligados a variante brasileira, diz ministro da Saúde britânico
Autoridades de saúde do país também encontraram ao menos 77 casos confirmados de infecções provocadas por uma mutação identificada na África do Sul, mais transmissível.
O Reino Unido registrou nove casos de Covid-19 ligados a variante brasileira do coronavírus Sars-Cov-2, disse o ministro da Saúde britânico, Matt Hancock, neste domingo (24).
As autoridades de saúde do país também encontraram ao menos 77 casos confirmados de infecções provocadas pela mutação identificada na África do Sul, que é mais transmissível. Todas elas ligadas a viajantes.
"Eles estão sob observação cuidadosa, e aprimoramos o rastreamento de contatos para fazer tudo o que pudermos para impedir que isso se espalhe", disse Hancock em entrevista à televisão pública BBC.
Além dessas duas, o país tenta conter o avanço de uma terceira variante, desta vez britânica. Na sexta (22), o primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, disse que a mutação, mais contagiosa, pode estar relacionada a uma maior mortalidade no país. (...) (G1)
Galpões que custam R$ 1 milhão por mês reúnem respiradores e testes de Covid nunca usados pelo RJ; MP investiga contratos
Fantástico teve acesso exclusivo aos locais e analisou os cerca de 70 contratos emergenciais assinados pela Secretaria de Saúde, em ações que podem levar ao impeachment de Wilson Witzel, informam Mahomed Saigg e Victor Ferreira.
Por quase dois meses, o Fantástico analisou todos os cerca de 70 contratos assinados pela Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro com base na chamada "Lei Covid", que autorizou o poder público a fazer compras emergenciais sem licitação durante a pandemia.
A equipe de reportagem também teve acesso, com exclusividade, a galpões que armazenam produtos de uma engrenagem de desvio de dinheiro público, segundo uma investigação do Ministério Público estadual do Rio de Janeiro.
São respiradores superfaturados e que não funcionam; milhares de testes de Covid reprovados, que não prestam para nada, mas custaram o dobro do preço de mercado; macas tão frágeis que quebraram com o peso dos pacientes; e produtos comprados sem necessidade e que podem perder a validade por falta de uso.
Além do prejuízo já causado aos cofres públicos, o estado continua gastando só para armazenar os produtos: desde agosto de 2020, os custos são de R$ 1 milhão ao mês. A corrupção também é vista no desperdício. Desde 2007, diferentes esquemas de corrupção na Saúde do Rio desviaram mais de R$ 1,7 bilhão dos cofres do Estado. O valor, revelado pelo G1, superava os gastos com a pandemia. (...) (G1-Fantástico)
Vacina de Oxford: lote inicial cobre 1ª dose para 27% dos profissionais de saúde no Brasil
Além dos trabalhadores, o Ministério da Saúde destinou 100 mil doses (5%) para o estado do Amazonas começar a vacinar idosos, segundo ofício enviado para as secretarias estaduais. Essas doses equivalem a 77% da população de 70 anos ou mais no estado."Dado o cenário atual do estado do Amazonas, foram direcionadas doses à 100 mil idosos do estado, tendo sido contemplados: 100% dos idosos de 80 anos e mais; 100% dos idosos de 75 à 79 anos; e 37% dos idosos de 70 à 74 anos", diz o ofício.
A aplicação completa da vacina contra a Covid-19 desenvolvida pela Universidade de Oxford com a farmacêutica AstraZeneca exige uma segunda dose, que pode ser aplicada em até três meses após a primeira, para reforçar a resposta imunológica do organismo. (...) (G1)
SP regride e 6 regiões voltam à fase vermelha de restrição nesta 2ª-feira
Começam a valer nesta segunda-feira (25) as novas determinações do Plano São Paulo em razão do aumento dos casos de covid-19, reporta Carolina Marins. Toda a Grande São Paulo, incluindo a capital, entra na fase laranja, a segunda mais restritiva. Outras seis regiões do estado passarão da fase laranja para a fase vermelha, a mais restritiva, em que só atividades essenciais podem funcionar.
Araraquara, São João da Boa Vista, Campinas, Grande São Paulo e Baixada Santista passam da fase amarela para a laranja, que prevê o fechamento de bares para atendimento presencial e o funcionamento de restaurantes apenas até as 20h, com capacidade reduzida.

Bauru, Franca, Presidente Prudente, Sorocaba e Taubaté passam da fase laranja de restrições para a vermelha. Já Barretos vai direto da amarela para a vermelha, se unindo a Marília, que já estava na fase mais restritiva. O governo também determinou que todo o estado de São Paulo ficará em fase vermelha todos os dias, das 20h às 6h, em todos os dias úteis a partir de amanhã. A fase vermelha valerá também para todo o estado nos finais de semana e feriados, contando a partir do próximo final de semana, nos dias 30 e 31. A determinação vale inicialmente apenas por dois finais de semana, até 7 de fevereiro. (...) (UOL)
Sobre o PL que visa criar uma guarda para o governo federal
A discussão sobre controle civil, autonomia e profissionalismo das forças de segurança ocupa um espaço central na literatura sobre relações civis-militares. Tradicionalmente, esse corpo literário costuma centrar sua análise nas forças armadas dos Estados, costumeiramente compostas por Exército, Marinha e Aeronáutica. Isso se deve ao fato de que o exercício do uso da força letal/ostensiva, segundo a concepção clássica de uma filosofia política que compreende o conflito como externo ao Estado, está eservado às forças militares e, em democracias, é imperativo que o uso dessa força esteja sob autoridade civil legitimada e com efetivo poder de controle das tropas. (...) (Lasintec: Laboratório de Análise em Segurança Internacional e Tecnologias de Monitoramento da Unifesp-Correio da Cidadania)
Salário mínimo recebe novo aumento a partir de fevereiro
Quando assinou a medida, o presidente Jair Bolsonaro declarou que o aumento seria de mais de 5% em relação ao valor de R$1.045, reporta Ester Farias.
Um novo valor para o salário mínimo a partir de 2021? Exatamente. O Governo Federal vai realizar mais um reajuste do salário mínimo deste ano. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), usado para a correção do mínimo, acumulou alta de 5,45% em 2020.
Quando corrigiu o salário mínimo para 2021, passando de R$1.045 para R$1.100, o Governo Federal reajustou o salário mínimo em 5,26%. No entanto, como o aumento do INPC em 2020 foi de 5,45%, o reajuste dado pelo Governo Federal no fim do ano passado foi inferior. Sendo assim, para que não haja perda de poder de compra, o valor do salário mínimo deverá ser de ser reajustado para R$ 1.101,95 em 2021.
O novo reajuste do valor, com base no INPC, segue o que determina o texto Constitucional do país. O salário mínimo tem que ser corrigido, ao menos, pela variação do INPC do ano anterior. (...) (Notícias Concursos)
Presidente da Eletrobras renuncia ao cargo, informa a companhia

Wilson Ferreira Junior alegou motivos pessoais e fará transição até 5 de março.

O presidente da Eletrobras (Centrais Elétricas Brasileiras S/A), Wilson Ferreira Junior, renunciou ao cargo por motivos pessoais, segundo comunicado da companhia divulgado aos acionistas e ao mercado na noite deste domingo (24).

De acordo com o comunicado, ele ficará no cargo até o dia 5 de março, o que possibilitará a transição para o sucessor.
O nome do próximo presidente ainda não foi anunciado.
Assinado pela diretora financeira e de relações com investidores da Eletrobras, Elvira Cavalcanti Presta, o comunicado tem um agradecimento a Ferreira "por sua reconhecida liderança na reestruturação organizacional e financeira do Sistema Eletrobras durante seu mandato de 4,5 anos".
Segundo a companhia, durante a gestão dele os lucros foram históricos, a alavancagem foi reduzida a patamares compatíveis com a geração de caixa e houve redução de custos operacionais com privatizações de distribuidoras e programas de eficiência.

Ele é apontado também como responsável por retomar obras atrasadas, simplificar a quantidade de participações acionárias, aprimorar o programa de compliance, padronizar estatutos sociais e resolver contenciosos nos Estados Unidos decorrentes de reflexos da operação Lava Jato. (...) (Folha de S. Paulo)

Saí do WhatsApp”. Quanto o Signal e o Telegram cresceram com o imbróglio do app de mensagens

Downloads desses dois aplicativos concorrentes do Facebook aumentaram de forma espetacular em todo o mundo após mudança da política de dados do líder do mercado, reporta Jordi Pérez Colomé.

“Desinstalei o WhatsApp e fui embora”, diz Mercè Porta, ex-professora de 60 anos que vive na província de Barcelona. “Quando o WhatsApp começou a me enviar avisos de que a partir de 8 de fevereiro eu teria de aceitar mais coisas, pensei: não pode ser. Enviei uma mensagem para todos os meus contatos dizendo que queria experimentar sair do WhatsApp e que poderíamos nos ver no Telegram ou no Signal. E se não, por telefone, como a vida toda”, explica, precisamente por telefone, ao El País.
Sem o WhatsApp, Porta não tem medo de desaparecer ou de não se manter atualizada. “É também uma experiência: vamos ver quantas pessoas me buscam por outro lado e quantas pessoas estavam lá só para me enviar bobagens”, assinala. Neste fim de semana, combinou a ida ao teatro com as amigas pelo Signal ―e, com um amigo que não tinha o aplicativo, recorreu ao telefone. Além disso, ela tem um último recurso: “Meu marido continua no WhatsApp. Se mandarem um artigo muito interessante, ele me diz”. O motivo-chave para Porta é “diversificar”. “Já era hora de que acertassem mais com a publicidade e, em vez de propagandas de Viagra e do aspirador Roomba, eu recebesse mais informações sobre teatros e livros... (...) (El País Brasil)
Presidente é reeleito em Portugal e socialista chega em segundo, à frente da extrema direita
Marcelo Rebelo de Sousa teve 60,7% dos votos e abstenção chegou a 60,51%; candidato ultraconservador, André Ventura, chama de 'histórica' terceira posição.
Presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, de centro-direita, foi reeleito neste domingo com 60,7% dos votos, em uma eleição marcada pela pandemia do coronavírus e pela divisão da esquerda, que levou a extrema direita, praticamente ausente do Parlamento, a ficar em terceiro lugar na disputa.
Com 99,91% dos votos apurados, a socialista Ana Gomes, que concorreu de forma independente, teve 12,97%, seguida por André Ventura, do ultradireitista partido Chega!, com 11,9%.
— A eleição de hoje proporcionou inequívocas respostas acerca do nosso futuro imediato, e a primeira foi quanto à escolha entre a renovação da confiança no presidente e a sua substituição por outros — afirmou Rebelo de Sousa, acrescentando de “coração aberto” que se sentia honrado e agradecido. — A confiança agora renovada é tudo menos um cheque em branco.
Na votação realizada em plena segunda onda da pandemia, com o país sob uma nova quarentena devido aos recordes diários de mortes verificados desde o Natal, a abstenção foi de 60,51%, também recorde. (...) (O Globo)

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