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Para isso, foi acionado o Departamento de Polícia Técnica, utilizando técnicas periciais de investigações visando encontrar alguma pista na casa.
No local foi utilizada a substância chamada “luminol”, através da qual os policiais identificaram uma grande mancha de sangue em um dos quartos, que à época era utilizado por Valdir. A mancha seguiu pela sala da casa até a garagem.
Conforme a polícia, isso demonstraria mais um indício de crime cometido.
Após diversas diligências realizadas pela Polícia Civil, além de três pedidos de quebra de sigilo telefônicos, os investigadores verificaram vários indícios que levam a crer no envolvimento de Valdir com o desaparecimento da jovem Caroline.
Inicialmente, o último lugar que a moça foi vista, foi justamente na casa do mesmo, salientando que seu depoimento às polícia foi cercado de contradições e inverdades.
Logo após o início das investigações, Valdir deixou cidade de Ibirataia, de maneira repentina, na madrugada, para local ignorado, inclusive por seus familiares.
A polícia também apurou que, no dia do desaparecimento da jovem, Valdir realizou uma viagem para Itagi, saindo de Ibirataia às 18:20hs, utilizando uma estrada vicinal passando por regiões da zona rural: Guloso – Tingui – Córrego de Pedra – Santa Terezinha e Baixa Alegre.
Um caminho totalmente anormal, estranho e que só foi possível descobrir, graças ao trabalho técnico de quebra de sigilo de dados. A polícia também verificou que Valdir deixou a Bahia e está em outro estado.
A Polícia Civil, sob a coordenação do delegado Rodrigo Fernando, segue investigando para localizar e prender o principal suspeito do crime. // Ipiaú Online / Ascom Polícia Civil
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