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Salvador registra cura de 95% dos pacientes infectados pelo coronavírus



Apesar de o coronavírus ser letal e de fácil transmissão, Salvador já tem 60.439 pessoas recuperadas da doença. O número corresponde a 95% do total de pacientes infectados (63.757). Somente nas últimas 24 horas, a capital baiana contabilizou 1.471 curados.

As medidas preventivas adotadas pela prefeitura de Salvador e pelo governo estadual desde o início da pandemia ajudaram a frear a disseminação da Covid-19 e a salvar muitas vidas. “Continuaremos trabalhando para reduzir o número de doentes e de vítimas fatais provocadas pelo coronavírus, principalmente respeitando a ciência e a medicina”, assegurou o secretário municipal da Saúde, Leo Prates.

De acordo com a Secretaria de Saúde de Salvador, 1.304 pessoas ainda estão com a doença e seguem em isolamento domiciliar ou internadas. Além disso, há 70.047 casos suspeitos e 2.014 mortes. 

Os tratamentos em unidades hospitalares estão sendo realizados através 719 leitos de UTI e 701 leitos clínicos disponibilizados na capital baiana. Os primeiros atendimentos são feitos nos cinco gripários localizados nos Barris, Paripe, Pirajá/Santo Inácio, Valéria e na ilha de Bom Jesus dos Passos. 

De lá, os pacientes que necessitam de internamento são encaminhados para os três hospitais de campanha da prefeitura, situados na Paralela, Itaigara e Bonfim. Ainda em agosto, um sexto gripário será inaugurado em Pau Miúdo.

Mesmo quem se recuperou do coronavírus precisa manter todos os cuidados, como isolamento social, higienização frequente das mãos com água e sabão ou álcool em gel a 70%, e utilizar máscara ao sair de casa. Isso porque a doença é nova e não se sabe por quanto tempo esse paciente irá manter a imunidade e se pode haver uma nova contaminação.

“É necessário que quem foi infectado retorne à rotina tomando todos os cuidados. Até agora, o número de casos no mundo mostra que, uma vez a pessoa curada do coronavírus, ela ganha uma imunidade de seis a sete meses, porque os primeiros casos da doença são de dezembro. De lá para cá, muitos não se reinfectaram, mas ainda não há informações seguras”, alertou a infectologista Adielma Nizarala.

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