Ela morreu nos braços do marido, dentro do carro, na porta do hospital”, lamentou Daniel Costa Moura, primo da escrivã Raquel Monteiro de Albuquerque. A policial, de 48 anos, faleceu no sábado à noite na porta do Hospital Dom Zico, em Belém, capital do Pará. Muito abalada, essa foi a única declaração da família.
Segundo o vice-presidente do Sindicato dos Servidores da Polícia Civil do Pará, Pablo Farah, antes de ir ao hospital, Raquel chegou a ir a unidades de emergência em hospitais particulares, com sintomas como febre alta e falta de ar, mas não conseguiu atendimento.
“O marido procurou atendimento em dois hospitais de emergência, mas como estão todos superlotados, acabou indo parar nesse, que é de retaguarda. Talvez tenha sido na hora do desespero”, lamentou o policial.
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