Um documento elaborado por bispos católicos de nove países da região amazônica, entre eles o Brasil, tem como base as discussões que serão tratadas com o Papa Francisco em um evento chamado de Sínodio da Amazônia, que acontecerá em outubro. Entre os assuntos a serem discutidos está a preservação da floresta amazônica.
Tais temas são considerados pelo governo brasileiro como uma "agenda da esquerda", como situação de povos indígenas, mudanças climáticas provocadas por desmatamento e quilombolas. Para Bolsonaro e boa parte da sua bancada a Igreja Católica está se metendo onde não deveria e pode se tornar uma ameaça a soberania nacional.
Fonte: R7
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