Um salto perigoso realizado da tirolesa de Morro de São Paulo, localizado na Vila de Tinharé, pertencente ao município de Cairu, na Bahia, por pouco não termina em tragédia.
Antes da descida, o homem tenta executar um salto mortal, mas não consegue finalizar o golpe e bate o ombro na plataforma do equipamento. Nas imagens, recebidas com exclusividade pelo Varela Notícias, é possível perceber que o capacete, um item de segurança obrigatório neste tipo de esporte, se desprendeu e poderia ter causado uma lesão greve. Um grupo de amigos percebe o ocorrido e demonstra preocupação.
O fisioterapeuta Danilo Martinez, analisou o vídeo e falou sobre as consequências neste tipo de acidente. “Percebi que ele bateu parte do ombro e coluna torácica, regiões que causam traumas menos graves do que lesões no crânio ou cervical”, explica, e continua, avaliando sobre o uso adequado dos equipamentos de segurança.
“Outra observação é que o capacete não estava fixado da forma correta, caso contrário não teria soltado, além do instrutor ter falhado ao permitir a execução do mortal antes da descida”, concluiu o especialista. A equipe do VN tentou contato com os responsáveis pela tirolesa, mas não houve resposta.
Antes da descida, o homem tenta executar um salto mortal, mas não consegue finalizar o golpe e bate o ombro na plataforma do equipamento. Nas imagens, recebidas com exclusividade pelo Varela Notícias, é possível perceber que o capacete, um item de segurança obrigatório neste tipo de esporte, se desprendeu e poderia ter causado uma lesão greve. Um grupo de amigos percebe o ocorrido e demonstra preocupação.
O fisioterapeuta Danilo Martinez, analisou o vídeo e falou sobre as consequências neste tipo de acidente. “Percebi que ele bateu parte do ombro e coluna torácica, regiões que causam traumas menos graves do que lesões no crânio ou cervical”, explica, e continua, avaliando sobre o uso adequado dos equipamentos de segurança.
“Outra observação é que o capacete não estava fixado da forma correta, caso contrário não teria soltado, além do instrutor ter falhado ao permitir a execução do mortal antes da descida”, concluiu o especialista. A equipe do VN tentou contato com os responsáveis pela tirolesa, mas não houve resposta.
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