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SEQUÊNCIA INÉDITA DE ERROS E RECUOS LEVOU PÂNICO POLÍTICO A ALIADOS



O volume de recuos e informações desencontradas no governo Bolsonaro acarretou um princípio de pânico político nos quadros mais experientes do governo; é consenso de que se trata do início de governo mais errático e confuso da história; a sequência inédita de informações desencontradas, recuos, falsas polêmicas, 'lavação de roupa suja' e notícias desfavoráveis a integrantes do governo assustou, sobretudo, dirigentes de legendas que se aproximam da nova gestão
O volume de recuos e informações desencontradas no governo Bolsonaro acarretou um princípio de pânico político nos quadros mais experientes do governo. É consenso de que se trata do início de governo mais errático e confuso da história. A sequência inédita de informações desencontradas, recuos, falsas polêmicas, 'lavação de roupa suja' e notícias desfavoráveis a integrantes do governo assustou, sobretudo, dirigentes de legendas que se aproximam da nova gestão.
A reportagem do jornal Folha de S. Paulo destaca que "a avaliação é a de que os nomes que estão na linha de frente da administração vêm abusando do direito de errar e que ou o presidente dá, e logo, um freio de arrumação em sua casa ou pode encontrar na volta do recesso um Congresso hostil e disposto a apostar na desorganização para extrair vantagens. Dirigentes partidários experientes dizem que há, sim, tempo para recolocar as coisas em ordem, mas ressaltam que Bolsonaro, pessoalmente, deve enquadrar seu pessoal e rearranjar a forma do governo de se comunicar."

A matéria acrescenta que "nos últimos dias, o presidente anunciou aumento do IOF, revisão da tabela do imposto de renda e uma idade mínima para a reforma da Previdência. Foi desmentido. Depois, a tese de que o país poderia abrigar uma base militar americana foi abandonada. E, após duas reuniões ministeriais, nada de metas. As cerejas do bolo foram as notícias de que Onyx Lorenzoni (Casa Civil) usou notas fiscais sequenciais da empresa de um amigo para solicitar verba indenizatória da Câmara, dada pelo Zero Hora, e a mega promoção obtida pelo filho do vice-presidente, Hamilton Mourão, no Banco do Brasil."

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