O governo do presidente Bolsonaro (PSL) está completando um mês nesta quinta-feira (31) e o balanço é fraco e ruim para os trabalhadores e o povo mais carente.
Para começar, o governo extinguiu ministérios fundamentais como o do Trabalho e da Cultura.
Também foram endurecidas as regras de acesso aos benefícios no INSS; segundo o governo, para combater fraudes.
Destacam-se nesse primeiro mês ainda um grande número de polêmicas, indefinições no campo econômico, problemas com as denúncias que envolvem seu filho, o senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), fragilidade na articulação política do governo no Congresso e com falhas na comunicação interna.
Outra medida polêmica foi a liberação da posse de armas, resolvida por decreto.
A participação vazia do presidente no Fórum Econômico Mundial em Davos também foi uma mostra do vácuo político que a inexperiência do presidente pode deixar.
Para o analista político Antônio Augusto de Queiroz, o Toninho, do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap), “É um governo que funcionará na base do improviso e a sociedade terá que cobrar mais ‘profissionalismo’ para o tratamento de questões relacionadas à saúde, educação e segurança no país”.
Com informações do Diap e da Rede Brasil Atual.
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