Ultimas Noticias

6/recent/ticker-posts

Pinha: conheça os poderes antioxidantes dessa fruta

                                          FOTO: ISTOCK

Também conhecida como fruta-do-conde, a pinha possui sabor adocicado, podendo ser consumida em sua forma natural. Sua polpa ainda pode ser utilizada no preparo de cremes, sucos e sorvetes, conferindo seu sabor marcante às mais variadas opções.
Conforme o biólogo Jean Henrique da Silva Rodrigues, doutor em Ciências Biológicas e professor de Biologia Vegetal na Universidade Estadual do Paraná (UNESPAR), a pinha é uma das espécies mais amplamente conhecidas no Brasil. Nativa das Antilhas, a planta foi introduzida no Brasil já no século XVII, sendo cultivada comercialmente ou mesmo em áreas urbanas, como praças e quintais.
Segunda a nutricionista Andrea Marim, a pinha é rica em carboidratos, além de ser uma ótima fonte de vitaminas, dentre elas a vitamina B1, B2, B5, A e C. Contendo minerais como cálcio, fósforo e ferro, conta ainda com proteínas e hidratos de carbono, sendo muito indicada para casos de desnutrição e anemia, além de possuir inúmeros benefícios à saúde.
Pinha, atemoia, araticum e graviola: você sabe a diferença?


FOTO: ISTOCK
Apesar de serem espécies da mesma família, estas frutas possuem características que as diferem uma das outras. Segundo Jean, o consumo destes frutos vem aumentando devido ao aroma, textura e sabor agridoce destes exemplares, além de seu “elevado valor nutricional e propriedades benéficas”. Confira a seguir as características e diferenças entre elas, de acordo com o biólogo:
1. Pinha: também conhecida como fruta-do-conde, a pinha (Annona squamosa L.) consiste em um fruto pequeno arredondado, de casca mais rugosa. O profissional ainda revela que essa fruta é consumida principalmente in natura, já que as numerosas sementes aderidas à polpa podem dificultar o seu processamento.

Postar um comentário

0 Comentários