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Quando a boca cala, o corpo fala. Quando a boca fala, o corpo sara.


Muitas vezes… o resfriado escorre, quando o corpo não chora. 


A dor de garganta entope, quando não é possível comunicar as aflições.

O estômago arde, quando a raiva não consegue sair.

O diabetes invade, quando a solidão dói.

O corpo engorda, quando a insatisfação aperta.

A dor de cabeça deprime, quando as dúvidas aumentam.


A alergia aparece, quando o perfeccionismo fica intolerável.

A dor no ombro sinaliza o excesso de fardos e de obrigações.

As unhas quebram, quando as defesas ficam ameaçadas.

O peito aperta, quando o orgulho escraviza.

A pressão sobe, quando o medo aprisiona.

As neuroses paralisam, quando a criança interna tiraniza.

A febre esquenta, quando as defesas detonam as fronteiras da imunidade.

O coração desiste, quando o sentido da vida parece terminar.


Mas, cuidado… escolha o que falar, com quem falar, onde, quando e como! Crianças é que contam tudo para todos, a qualquer hora, de qualquer forma. Passar relatório é ingenuidade.

Escolha alguém que possa lhe ajudar a organizar as ideias, harmonizar as sensações e recuperar a alegria. Todos precisam saudavelmente de um ouvinte interessado.

Mas tudo depende, principalmente, do nosso esforço pessoal para fazer acontecer as mudanças na nossa vida!

“A amizade é a mais pura forma do amor de Deus, porque nasce do livre arbítrio do coração.”

Quando a boca cala, o corpo fala. Quando a boca fala, o corpo sara.
Eis um ditado que mostra, de forma simples, a importância de verbalizar o que sentimos e pensamos, pois o que não é expresso tende, mais cedo ou mais tarde, a afetar nosso bem-estar e até nosso estado de alma.

Narrando os fatos, percebemos que eles talvez não sejam tão negativos quanto pensávamos, que a raiva que alguém despertou em nós diminuiu, que o trauma que sofremos já não assusta tanto, que nossas vitórias foram mais importantes do que pareciam.

Da mesma maneira, o que a princípio foi visto como algo trágico pode, com o passar do tempo, revelar-se uma grande oportunidade de crescimento.

Isso é o que chamamos de (re)significar, ou seja, atribuir um novo sentido às coisas, completa.

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