Por Fernando Brito, Tijolaço -
Todo
Algumas, as mais divertidas, nos tempos de faculdade, com uma turma de
Óbvio que era, como se diz hoje, “zoação”, mas bom
Hoje, dei de cara com uma reportagem da Folha, de 2013 (juro, está aqui)sobre o livro de
Ali, há outras. Tudo muito ruim, um troço que chega a fazer duvidar – mais ainda – da capacidade intelectual do mesoclítico ocupante da cadeira presidencial.
Ninguém ali na sala do velho prédio da Escola de
Mas o aprendizado faz com que a gente seja capaz de perceber quando um texto, mesmo ruim, tem verdades.
E, com o espírito gaiato da juventude, acabei de notar que Temer, anos atrás, fez um autorretrato de seu governo, bastando um ligeiríssimo copydesk no seu poema, trocando a primeira palavra, que era escrever, pelo que faz agora: governar.
Ao que parece, com a mesma péssima qualidade, veja só:
Governar é expor-se.
Revelar sua capacidade
Ou incapacidade.
E sua intimidade.
Nas linhas e entrelinhas.
Não teria sido mais útil silenciar?
Deixar que saibam-te (sic) pelo que parece que és?
Que desejo é este que te leva a desnudar-te?
A desmascarar-te?
Que compulsão é esta?
O que buscas?
Será a incapacidade de fazer coisas úteis?
Mais objetivas?
É por isso que procuras o subjetivo?
Para quem a tua mensagem?
Para ti?
Para outrem?
Não sei.
Mais uma que faço sem saber por quê.
Revelar sua capacidade
Ou incapacidade.
E sua intimidade.
Nas linhas e entrelinhas.
Não teria sido mais útil silenciar?
Deixar que saibam-te (sic) pelo que parece que és?
Que desejo é este que te leva a desnudar-te?
A desmascarar-te?
Que compulsão é esta?
O que buscas?
Será a incapacidade de fazer coisas úteis?
Mais objetivas?
É por isso que procuras o subjetivo?
Para quem a tua mensagem?
Para ti?
Para outrem?
Não sei.
Mais uma que faço sem saber por quê.
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