Deformidades humanas, algumas são assustadoras e ao mesmo tempo triste, não só para quem as possui, mas para os familiares e a sociedade como um todo. Nos tempos mais remotos era muito comum, pessoas anomalicas, serem horrivelmente exibidas em circos, os chamados circo dos horrores, assim, estes deficientes tornavam-se atrações para um publico pobre de espírito, que não se lembravam que acima de tudo aqueles eram seres humanos, com sentimentos, medos e anseios…
Dentre estas pessoas vistas como anormais, nasceu Edward Mordrake, uma história rara e triste, capaz de deixar muitos perplexos.
Detalhes da sua história perderam-se no tempo. Seu caso ocorreu quando a medicina ainda caminhava há passos lentos, e foi relatada em alguns livros médicos. Os livros não trazem uma data solida de seu nascimento e morte, a única prova concreta de sua existência são relatos médicos encontrados em papel juntamente com uma foto feito a mão, esta mesma foto foi foi reproduzida em cera como pode-se ver na imagem acima.
Edward sofreu muito, confinou-se em solidão, afirmava que tinha um demônio em seu corpo, solicitou que os médicos retirassem a face que ele chamava de a face demoníaca, mais seu pedido não foi atendido, visto que ele morreria na cirurgia.
Os relatos de Edward são impressionantes: ela rir de mim quando estou triste, freqüentemente acordo a noite com seus sussurros, palavrões enlouquecedores tudo para me afetar…
O fim da história foi trágico, não agüentando mais conviver com algo tão terrível, Edward suicidou-se aos 23 anos, não há dados precisos de sua morte, alguns relatos dizem que foi veneno, outros que ele atirou sobre sua segunda face.
“Peço que retirem esse demônio de meu corpo antes que me eternizem em terra, pois pretendo e solicito dormir a eternidade sem os lamentos do inferno”.
Seu pedido desta vez podê ser atendido, os doutores Manvers e Treadwell que cuidavam do caso, garantiram que Edward foi enterrado em uma cova sem qualquer tipo de lápide ou escultura também ao seu pedido sem a face demoníaca, assim poderia descansar em paz.
Fontes: Letra da Vida - G1 - New York Times.
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