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Eleitores de Haddad se mostram preocupados com vitória de Bolsonaro: “A luta começa agora”




Milhares de soteropolitanos ocuparam o Rio Vermelho na noite deste domingo (28) para acompanhar a apuração das urnas e saber quem seria o próximo presidente do país. Com a definição da eleição de Bolsonaro, o clima de medo tomou conta de parte dos soteropolitanos que, mesmo com a indicação nas pesquisas, não acreditavam na vitória do candidato do PSL.
Desanimada, a estudante Eloá de Araújo Carneiro, 23, afirmou que se preocupa com o tempo que há de vir no mandato de Bolsonaro e afirmou estar surpresa com o resultado das eleições: “Dizer que não abalou é hipocrisia. A gente se chateia por quê o que a gente queria era a continuidade da democracia. O que projeto para os próximos anos é luta. Não vamos aceitar a ditadura e nem abaixar a cabeça para ditador nenhum. A luta começa agora“, afirmou.


A estudante Ana Beatriz, 20, custava a acreditar na eleição de Bolsonaro como presidente do Brasil. Ela afirmou que a ditadura que iniciou no governo Temer será intensificada no governo de Bolsonaro: “É claro que desde quando o “coiso” se colocou à Presidência a militância já sabia o que viria por aí. Estamos vivendo uma ditadura desde Temer e agora com ele presidente será muito pior do que 64, pois é uma ditadura disfarçada que muitos não percebem e ele foi eleito por conta disso. Eu prevejo muita luta e resistência pois a gente não pode parar de forma alguma.“

“É como se fosse uma ditadura mental. As pessoas pararam de pensar, questionar e criticar. Como por no comando de mais de 200 milhões de pessoas (mulheres, negros, homossexuais, transexuais). Como por no poder alguém que não respeita a mulher, o negro e os homossexuais? É como se fosse uma ditadura mental“, completou Eloá.

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