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Idosa é morta com golpes de barra de ferro e esquartejada a mando de filha


Elza Correia da Costa, 68, foi morta por golpes de barra de ferro, teve o corpo esquartejado, colocado em uma mala e, por fim, jogado em um rio em Nova Olinda do Norte, interior do Amazonas. O crime aconteceu no dia 27 de janeiro deste ano. A mandante do crime é a filha, a funcionária pública Maria Madalena Correia da Cunha, conhecida como ‘Teca’, de 43 anos. Ela foi presa na tarde de terça-feira (28) por policiais civis do município junto com os executores do assassinato.









De acordo com o escrivão de Polícia Civil, Antônio Silva, lotado na 47ª Delegacia Interativa, a motivação do crime foi por conta de que a vítima não queria ceder a casa onde morava, na rua 15 de Novembro, no bairro Santa Luzia, para a filha alugar pelo valor de R$ 2 mil à Prefeitura do município. Segundo Silva, a filha queria que a mãe alugasse o imóvel para o órgão, que tinha intenções de colocar em funcionamento uma creche no local.

Maria Madalena Correia da Cunha

“A filha Maria Madalena queria que a mãe cedesse a casa para que a Prefeitura colocasse uma creche e ela pegaria esse aluguel de R$ 2 mil. Porém, a mãe era contra e por isso ela a matou. Essa foi a motivação”, afirmou. Para efetivar o homicídio, ‘Teca’ contratou Alex Pereira da Costa, 21 anos, e o irmão dele de 14 anos para cometer o crime. Conforme o policial civil, a suspeita encomendou a morte da mãe por R$ 2 mil, mas no final pagou apenas R$ 250.

O crime

No dia do crime, a vítima estava em sua residência na companhia da filha. Em seguida, os irmãos chegaram ao imóvel e ‘Teca’ se retirou para a frente da casa com objetivo de fazer a vigilância enquanto os irmãos executavam a idosa. De acordo com o policial civil, Elza foi assassinada com golpes de barra de ferro dentro do quarto, depois teve o corpo arrastado para o banheiro, onde as duas pernas, a cabeça e os braços foram cortados.

“Eles em seguida colocaram o corpo em uma mala e jogaram no Rio Urariá”, afirmou Silva. A polícia concluiu que ‘Teca’ foi a mandante, após conseguirem desmentir a história que ela havia inventado sobre o desaparecimento da mãe. Ela relatou na época que Dona Elza havia viajado de barco e não informado o destino. Entretanto, a polícia descobriu indícios que incriminavam ‘Teca’, que acabou confessando o crime.  
                 Fonte : www.acritica.com








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